sexta-feira, 25 de novembro de 2011

68 - Cemitério Valéry



O mar à vista,
o sal nos olhos,
todos os mortos num só corpo.
Sob o lampejo eu chamo os meus ausentes.


2 comentários:

Giane disse...

Os meus ausentes não ouso chamar.
Medo. Medo de nenhum me escutar...

Ali khan disse...

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